Economia da China

Desde 1978, a economia chinesa vem se transformando de um sistema de planejamento centralizado e, em grande parte, fechado ao comércio internacional, para uma economia mais orientada ao mercado, com um setor privado em acelerado crescimento. A mão de obra barata atraiu muitas indústrias estrangeiras até o início do século 21. Na segunda década deste século, a taxa de crescimento anual estabilizou, mas continua elevada, com 6,9% em 2017.

Em 2010, a China tornou-se o maior exportador mundial. Em 2014, o PIB chinês ultrapassou o PIB dos Estados Unidos, com base na paridade do poder de compra do yuan. O PIB per capita, entretanto, ainda esta abaixo da média mundial. O padrão de vida dos chineses melhoram a passos largos.

Hoje, a China é um importante parceiro comercial para muitas nações, incluindo o Brasil. Tornou-se membro da OMC (Organização Mundial do Comércio) em 2001. O rápido crescimento da China traz muitos desafios para o governo chinês e um novo estilo de vida para os chineses. Existe, por exemplo, uma elevada migração de jovens camponeses para os grandes centros urbanos como Shanghai, Hong Kong e Beijing, que incham rapidamente.

A China passou a investir pesadamente em outros países em desenvolvimento, através de suas grandes empresas, principalmente na Ásia e na África. O Brasil vem buscando uma parcela maior desses recursos

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Porto de Hong Kong, um dos mais importantes da Ásia. Desde 1997, Hong Kong é uma região administrativa especial da China, anteriormente administrada pelo Reino Unido. Possui uma economia de livre mercado. Também, um dos principais mercados financeiros do mundo, com um PIB estimado em mais de 300 bilhões de dólares.

Dados Econômicos Principais
(CIA - The World Factbook)
Moeda: Renminbi yuan (RMB).

PIB (estimado em 2017): 23,2 trilhões de dólares (pela paridade do poder de compra do yuan) ou cerca de 12 trilhões de dólares pela taxa de câmbio oficial. Crescimento do PIB em 2017: 6,9%.

PIB per capita (paridade pelo poder de compra, 2017): US$ 16,700.

Taxa de desemprego: 3,9 % oficialmente em áreas urbanas (2017).

Taxa de inflação: 1,6 % (2017).